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Quando a Preocupação em não
Pecar não é Algo Saudável e Bom Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
É certo que a orientação da moral critã, que é
não pecar, faz as pessoas se autoconhecerem, mas se a preocupação com os
pecados for muito grande, aí pode haver o aspecto de que esse conceito pode
provocar culpa e baixo auto-estima. Em um quadro que a pessoa acha que tudo o que ela
faz é pecado, e se preocupa muito com isso, nesse caso este ensinamento não
está trazendo o autoconhecimento, pois a função da orientação moral é deixar
a pessoa e equilíbrio, mas dessa forma ela não está. A pessoa precisa se trabalhar internamente se
isso estivar acontecendo com ela, e trabalhando isso, que ocorre através do
autoconhecimento, então haverá o progresso da consciência sim, além de levar
o ser para um caminho equilibrado, onde nos abstemos de pecar, mas sem uma
preocupação excessiva, ou desequilibrada, ou onde pensa que tudo o que faz é
pecado. A culpa é provocada pela pessoa pensar que tudo o
que faz é pecado, achando que está sempre errada, e isso é algo que
realmente acontece com muitos. Muitos cristãos desenvolvem culpa ou baixo
autoestima por coisas bobas e sem importância. Existe também, se tratando do pecado, a
repressão, muitas pessoas tratam dos pecados de forma repressiva, e isso não
é bom, é um aprisionamento, e que também leva a um desequilíbrio. Muitas pessoas pecam muito, pessoas que não se
importam de estar fazendo o bem, ou o certo ou o justo, então quando entram
em uma religião cristã radical, aí então a repressão e o aprisionamento
funcionam para que ela pare com esse comportamento insensível, aonde não se
preocupa com os outros. Mas quando essa pessoa muda, e passa a se
importar com o que é certo, justo e bom, aí então ela não precisa mais de
uma religião que a aprisione, podendo seguir outros caminhos que trazem um
melhor bem-estar consigo mesmo. E é sempre importante seguirmos uma religião
ou ensinamentos espirituais. Sem falar que o Cristianismo normalmente é muito
repressivo quando se trata de sexo, e isso não é saudável. É sempre bom a fidelidade, o romantismo, mas o
prazer sexual também, e muitas vezes isso é condenado. O Catolicismo, o Espiritismo e o Evangelismo
condenam muito o sexo, acham que é pecado, ou que não se trata de algo
elevado. É comum condenarem o prazer, a excitação e
afirmarem que o sexo só deve ser feito para a reprodução. Quando o prazer é algo muito bom, que deve ser
vivenciado, respeitando sempre a fidelidade e bom relacionamento do casal. O prazer e a excitação é a forma como Deus fez o
sexo, que é algo saudável e serve até para o equilíbrio psíquico. Uma folha não cai de uma arvore se Deus não
quiser, e foi das formas que as coisas são que o Nosso Divino Criador fez as
coisas, da maneira que ele quis. Hoje vivemos em um mundo globalizado com
praticamente uma grande influência do Cristianismo, e dizemos isso porque
várias religiões sofreram influencia cristã, então indiretamente ouve muita
influência, e nós não percebemos isso.
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